Exposição localizada no museu Inimá de Paula. Vik Muniz era um escultor que, quando fotografava suas peças, percebia que era das imagens que ele realmente gostava. Ele encontrava o ângulo perfeito, a iluminação perfeita e a exposição perfeita para capturar o efeito que queria quando começava a produzir a escultura. Naquele momento, ele percebeu que a fotografia era muito mais interessante que as esculturas.
Vik utilizava objetos de variadas naturezas para produzir suas esculturas e fotografá-las depois. Com um simples arame ele conseguia fazer uma linda obra. Usava diamantes para retratar artistas famosos de Hollywood. Lixo e sucata, materiais considerados inúteis para maioria das pessoas, para ele tinha um valor imenso. Vik fotografava as esculturas de certo ângulo, que o obrigava a criar uma imagem distorcida com a sucata, que seria corrigida através do ponto de vista da câmera.
Em uma escala maior, Vik Muniz criava desenhos em grandes pedaços de terra e fotografava de um ângulo aéreo, que possibilitava a vista completa da obra. Poeira, areia e açúcar também eram aproveitados por Vik, que os utilizava para fazer desenhos, paisagens, retratos de pessoas e lugares.
Em uma das séries de obras do fotógrafo, ele brinca de achar formas reconhecíveis nas nuvens e as reproduz em pedaços de algodão. Muniz também utilizava várias coisas incongruentes e as colocava juntas, em montinhos, fazendo com que ficassem em perfeita harmonia, formando uma bela escultura.
Vik também se interessou em produzir imagens com materiais perecíveis, porque a transitoriedade justificava sua documentação. Como uma reprodução da pintura da Monaliza, de Leonardo da Vinci, feita com caviar e pasta de amendoim.
Vik utilizava objetos de variadas naturezas para produzir suas esculturas e fotografá-las depois. Com um simples arame ele conseguia fazer uma linda obra. Usava diamantes para retratar artistas famosos de Hollywood. Lixo e sucata, materiais considerados inúteis para maioria das pessoas, para ele tinha um valor imenso. Vik fotografava as esculturas de certo ângulo, que o obrigava a criar uma imagem distorcida com a sucata, que seria corrigida através do ponto de vista da câmera.
Em uma escala maior, Vik Muniz criava desenhos em grandes pedaços de terra e fotografava de um ângulo aéreo, que possibilitava a vista completa da obra. Poeira, areia e açúcar também eram aproveitados por Vik, que os utilizava para fazer desenhos, paisagens, retratos de pessoas e lugares.
Em uma das séries de obras do fotógrafo, ele brinca de achar formas reconhecíveis nas nuvens e as reproduz em pedaços de algodão. Muniz também utilizava várias coisas incongruentes e as colocava juntas, em montinhos, fazendo com que ficassem em perfeita harmonia, formando uma bela escultura.
Vik também se interessou em produzir imagens com materiais perecíveis, porque a transitoriedade justificava sua documentação. Como uma reprodução da pintura da Monaliza, de Leonardo da Vinci, feita com caviar e pasta de amendoim.
Outra obra do artista é um mapa múndi construído com pedaços de computador, teclas de teclado, partes de monitores, placas de memórias e várias outras partes que compõe o mapa, dando um aspecto perfeito do real mapa.
Assim como o arquiteto, Vik Muniz utiliza os recursos que ele tem disponíveis e constrói varias obras. Ele dá vida e utilidade à coisas simples e sem valor, fazendo com que elas adquiram vida, beleza e um valor artístico imenso, que impressiona pessoas por todo o mundo.
“Acredito que nem todas as pessoas sejam artistas, mas todas que desejarem ser possuem tudo o que o mundo tem a oferecer para que, um dia, elas se tornem. Se eu pude, qualquer um pode.”
“Acredito que nem todas as pessoas sejam artistas, mas todas que desejarem ser possuem tudo o que o mundo tem a oferecer para que, um dia, elas se tornem. Se eu pude, qualquer um pode.”
Vik Muniz
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